O tema da liturgia deste domingo convida a reflectir sobre o “caminho do profeta”: caminho de sofrimento, de solidão, de risco, mas também caminho de paz e de esperança, porque é um caminho onde Deus está. A liturgia de hoje assegura ao “profeta” que a última palavra será sempre de Deus: “não temas, porque Eu estou contigo para te salvar”.
A primeira leitura apresenta a figura do profeta Jeremias. Escolhido, consagrado e constituído profeta por Jahwéh, Jeremias vai arrostar com todo o tipo de dificuldades; mas não desistirá de concretizar a sua missão e de tornar uma realidade viva no meio dos homens a Palavra de Deus.
O Evangelho apresenta-nos o profeta Jesus, desprezado pelos habitantes de Nazaré (eles esperavam um Messias espectacular e não entenderam a proposta profética de Jesus). O episódio anuncia a rejeição de Jesus pelos judeus e o anúncio da Boa Nova a todos os que estiverem dispostos a acolhê-la – sejam pagãos ou judeus.
A segunda leitura parece um tanto desenquadrada desta temática: fala do amor – o amor desinteressado e gratuito – apresentando-o como a essência da vida cristã. Pode, no entanto, ser entendido como um aviso ao “profeta” no sentido de se deixar guiar pelo amor e nunca pelo próprio interesse… Só assim a sua missão fará sentido.
Leitura I -Jer.1.4-5.17-19
Leitura II - 1 Cor 12.31-13,13
Evangelho - Lc 4,21-30
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Congregados num só povo (Laud.237)
Salmo - A minha boca proclamará...
Ofertório - Onde há caridade verdadeira ( Laud. 626)
Comunhão - Deus é amor ( Laud. 275)
Pós- Comunhão - Vós sereis meus amigos ( Laud.884)
Final - Jesus Cristo ontem e hoje ( Laud. 453)
III DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia deste domingo coloca no centro da nossa reflexão a Palavra de Deus: ela é, verdadeiramente, o centro à volta do qual se constrói a experiência cristã. Essa Palavra não é uma doutrina abstracta, para deleite dos intelectuais; mas é, primordialmente, um anúncio libertador que Deus dirige a todos os homens e que incarna em Jesus e nos cristãos.
Na primeira leitura, exemplifica-se como a Palavra deve estar no centro da vida comunitária e como ela, uma vez proclamada, é geradora de alegria e de festa.
No Evangelho, apresenta-se Cristo como a Palavra que se faz pessoa no meio dos homens, a fim de levar a libertação e a esperança às vítimas da opressão, do sofrimento e da miséria. Sugere-se, também, que a comunidade de Jesus é a comunidade que anuncia ao mundo essa Palavra libertadora.
A segunda leitura apresenta a comunidade gerada e alimentada pela Palavra libertadora de Deus: é uma família de irmãos, onde os dons de Deus são repartidos e postos ao serviço do bem comum, numa verdadeira comunhão e solidariedade.
LEITURA I - Me 2-4a. 5-6-8-10
LEITURA II - 1 Cor.12-30
EVANGELHO - Lc 1,1-4;4,14-21
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Cantai ao Senhor ( Laud.203)
Salmo - As vossas palavras Senhor
Ofertório - Formamos um só corpo (Laud.406)
Comunhão - Aproximai-vos do Senhor ( Laud. 162)
Pós-Comunhão - O Espirito do Senhor ( Laud. 556)
Final - Exulta de Alegria (folha)
Na primeira leitura, exemplifica-se como a Palavra deve estar no centro da vida comunitária e como ela, uma vez proclamada, é geradora de alegria e de festa.
No Evangelho, apresenta-se Cristo como a Palavra que se faz pessoa no meio dos homens, a fim de levar a libertação e a esperança às vítimas da opressão, do sofrimento e da miséria. Sugere-se, também, que a comunidade de Jesus é a comunidade que anuncia ao mundo essa Palavra libertadora.
A segunda leitura apresenta a comunidade gerada e alimentada pela Palavra libertadora de Deus: é uma família de irmãos, onde os dons de Deus são repartidos e postos ao serviço do bem comum, numa verdadeira comunhão e solidariedade.
LEITURA I - Me 2-4a. 5-6-8-10
LEITURA II - 1 Cor.12-30
EVANGELHO - Lc 1,1-4;4,14-21
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Cantai ao Senhor ( Laud.203)
Salmo - As vossas palavras Senhor
Ofertório - Formamos um só corpo (Laud.406)
Comunhão - Aproximai-vos do Senhor ( Laud. 162)
Pós-Comunhão - O Espirito do Senhor ( Laud. 556)
Final - Exulta de Alegria (folha)
II DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia de hoje apresenta a imagem do casamento como imagem que exprime de forma privilegiada a relação de amor que Deus (o marido) estabeleceu com o seu Povo (a esposa). A questão fundamental é, portanto, a revelação do amor de Deus.
A primeira leitura define o amor de Deus como um amor inquebrável e eterno, que continuamente renova a relação e transforma a esposa, sejam quais forem as suas falhas passadas. Nesse amor nunca desmentido, reside a alegria de Deus.
O Evangelho apresenta, no contexto de um casamento (cenário da “aliança”), um “sinal” que aponta para o essencial do “programa” de Jesus: apresentar aos homens o Pai que os ama, e que com o seu amor os convoca para a alegria e a felicidade plenas.
A segunda leitura fala dos “carismas” – dons, através dos quais continua a manifestar-se o amor de Deus. Como sinais do amor de Deus, eles destinam-se ao bem de todos; não podem servir para uso exclusivo de alguns, mas têm de ser postos ao serviço de todos com simplicidade. É essencial que na comunidade cristã se manifeste, apesar da diversidade de membros e de carismas, o amor que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Leirura I - Is 62.1-5
Leitura II - 1 Cor 12.4-11
Evangelho - João 2.1-11
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Toda a terra Vos adore ( Laud.813)
Salmo - Anunciai a todos os povos
Ofertório - Só no Espirito de Deus ( Laud.789)
Comunhão - Preparais a mesa ( Laud. 682)
Pós- Comunhão - Felizes os convidados ( Laud. 393)
Final - Senhor Tu amas o mundo ( Laud.778)
A primeira leitura define o amor de Deus como um amor inquebrável e eterno, que continuamente renova a relação e transforma a esposa, sejam quais forem as suas falhas passadas. Nesse amor nunca desmentido, reside a alegria de Deus.
O Evangelho apresenta, no contexto de um casamento (cenário da “aliança”), um “sinal” que aponta para o essencial do “programa” de Jesus: apresentar aos homens o Pai que os ama, e que com o seu amor os convoca para a alegria e a felicidade plenas.
A segunda leitura fala dos “carismas” – dons, através dos quais continua a manifestar-se o amor de Deus. Como sinais do amor de Deus, eles destinam-se ao bem de todos; não podem servir para uso exclusivo de alguns, mas têm de ser postos ao serviço de todos com simplicidade. É essencial que na comunidade cristã se manifeste, apesar da diversidade de membros e de carismas, o amor que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Leirura I - Is 62.1-5
Leitura II - 1 Cor 12.4-11
Evangelho - João 2.1-11
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Toda a terra Vos adore ( Laud.813)
Salmo - Anunciai a todos os povos
Ofertório - Só no Espirito de Deus ( Laud.789)
Comunhão - Preparais a mesa ( Laud. 682)
Pós- Comunhão - Felizes os convidados ( Laud. 393)
Final - Senhor Tu amas o mundo ( Laud.778)
I DOMINGO DO TEMPO COMUM - BATISMO DO SENHOR
A liturgia deste domingo tem como cenário de fundo o projecto salvador de Deus. No Baptismo de Jesus nas margens do Jordão, revela-se o Filho amado de Deus, que veio ao mundo enviado pelo Pai, com a missão de salvar e libertar os homens. Cumprindo o projecto do Pai, Jesus fez-Se um de nós, partilhou a nossa fragilidade e humanidade, libertou-nos do egoísmo e do pecado, empenhou-Se em promover-nos para que pudéssemos chegar à vida plena.
A primeira leitura anuncia um misterioso “Servo”, escolhido por Deus e enviado aos homens para instaurar um mundo de justiça e de paz sem fim… Animado pelo Espírito de Deus, Ele concretizará essa missão com humildade e simplicidade, sem recorrer ao poder, à imposição, à prepotência, pois esses esquemas não são os de Deus.
No Evangelho, aparece-nos a concretização da promessa profética veiculada pela primeira leitura: Jesus é o Filho/”Servo” enviado pelo Pai, sobre quem repousa o Espírito, e cuja missão é realizar a libertação dos homens. Obedecendo ao Pai, Ele tornou-se pessoa, identificou-Se com as fragilidades dos homens, caminhou ao lado deles, a fim de os promover e de os levar à reconciliação com Deus, à vida em plenitude.
A segunda leitura reafirma que Jesus é o Filho amado que o Pai enviou ao mundo para concretizar um projecto de salvação; por isso, Ele “passou pelo mundo fazendo o bem” e libertando todos os que eram oprimidos. É este o testemunho que os discípulos devem dar, para que a salvação que Deus oferece chegue a todos os povos da terra.
Leitura I - Is 42.1-4-6-7
Leitura II - Act 3.15-16.21-22
Evangelho - Lc 3.15-16.21-22
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Fiz de ti a luz das nações (laud.403)
Salmo - O Senhor abençoará o seu povo
Ofertório - Pai, Filho, Espirito santo (Laud.639)
Comunhão - Este é aquele ( Laud.352)
Pós- Comunhão - O Espirito do Senhor ( Laud.556)
Final - Cristo ontem, Cristo hoje (Laud.251)
A primeira leitura anuncia um misterioso “Servo”, escolhido por Deus e enviado aos homens para instaurar um mundo de justiça e de paz sem fim… Animado pelo Espírito de Deus, Ele concretizará essa missão com humildade e simplicidade, sem recorrer ao poder, à imposição, à prepotência, pois esses esquemas não são os de Deus.
No Evangelho, aparece-nos a concretização da promessa profética veiculada pela primeira leitura: Jesus é o Filho/”Servo” enviado pelo Pai, sobre quem repousa o Espírito, e cuja missão é realizar a libertação dos homens. Obedecendo ao Pai, Ele tornou-se pessoa, identificou-Se com as fragilidades dos homens, caminhou ao lado deles, a fim de os promover e de os levar à reconciliação com Deus, à vida em plenitude.
A segunda leitura reafirma que Jesus é o Filho amado que o Pai enviou ao mundo para concretizar um projecto de salvação; por isso, Ele “passou pelo mundo fazendo o bem” e libertando todos os que eram oprimidos. É este o testemunho que os discípulos devem dar, para que a salvação que Deus oferece chegue a todos os povos da terra.
Leitura I - Is 42.1-4-6-7
Leitura II - Act 3.15-16.21-22
Evangelho - Lc 3.15-16.21-22
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Fiz de ti a luz das nações (laud.403)
Salmo - O Senhor abençoará o seu povo
Ofertório - Pai, Filho, Espirito santo (Laud.639)
Comunhão - Este é aquele ( Laud.352)
Pós- Comunhão - O Espirito do Senhor ( Laud.556)
Final - Cristo ontem, Cristo hoje (Laud.251)
EPIFÂNIA DO SENHOR
A liturgia deste domingo leva-nos à manifestação de Jesus como "a luz" que atrai a Si todos os povos da terra. Essa "luz" incarnou na nossa história, a fim de iluminar os caminhos dos homens com uma proposta de salvação/libertação.
A primeira leitura anuncia a chegada da luz salvadora de Jahwéh, que alegrará Jerusalém e que atrairá à cidade de Deus povos de todo o mundo.
No Evangelho, vemos a concretização dessa promessa: ao encontro de Jesus vêm os "Magos", atentos aos sinais da chegada do Messias, que O aceitam como "salvação de Deus" e O adoram. A salvação, rejeitada pelos habitantes de Jerusalém, torna-se agora uma oferta universal.
A segunda leitura apresenta o projecto salvador de Deus como uma realidade que vai atingir toda a humanidade, juntando judeus e pagãos numa mesma comunidade de irmãos - a comunidade de Jesus.
CELEBRAR CANTANDO
ENTRADA - Eis que vem o Senhor soberano ( Laud.319)
SAlMO - Virão adorar-vos Senhor
OFERTÓRIO - Natal Sacrossanto ( Laud.1000)
COMUNHÂO - Nós vimos a sua Estrela ( Laud.1016)
PÓS-COMUNHÃO - Glória a Jesus (1015/1016)
FINAL - Ó LUZ de DEUS / Glória in Excelsis...
A primeira leitura anuncia a chegada da luz salvadora de Jahwéh, que alegrará Jerusalém e que atrairá à cidade de Deus povos de todo o mundo.
No Evangelho, vemos a concretização dessa promessa: ao encontro de Jesus vêm os "Magos", atentos aos sinais da chegada do Messias, que O aceitam como "salvação de Deus" e O adoram. A salvação, rejeitada pelos habitantes de Jerusalém, torna-se agora uma oferta universal.
A segunda leitura apresenta o projecto salvador de Deus como uma realidade que vai atingir toda a humanidade, juntando judeus e pagãos numa mesma comunidade de irmãos - a comunidade de Jesus.
CELEBRAR CANTANDO
ENTRADA - Eis que vem o Senhor soberano ( Laud.319)
SAlMO - Virão adorar-vos Senhor
OFERTÓRIO - Natal Sacrossanto ( Laud.1000)
COMUNHÂO - Nós vimos a sua Estrela ( Laud.1016)
PÓS-COMUNHÃO - Glória a Jesus (1015/1016)
FINAL - Ó LUZ de DEUS / Glória in Excelsis...
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